JOÃO DE AÍDA
Uma máquina rodando velozmente na estrada - dessas que a ciência inventou, sem conseguir mudar o instinto de quem comanda a máquina - matou minha mãe e jogou na minha cara a injustiça de uma morte. Era uma mãe que se chamava Aída e o destino daquele nome levou o amante consigo. João, como Radamés, não viveria sem Aída. Eu canto essa ária como se tirasse palavras da boca do meu pai. Como ela e ele se amavam!
Tô ligada. Giuseppe Verdi e Antônio Guislanzoni.
Celeste Aída
Forma divina
Mistico serto
Di luce e fior...
Del mio penisero tu sei Regina
Tu di mia vita sei lo splendor
Il tuo bel cielo vorrei redarti
Le dolci brezze del patrio suol
Un regal serta sul crin posarti
Ergerti un trono vicino al sol
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