domingo, 21 de maio de 2023

 GER@ÇÃO  Z: onde o @feto in-cen@

                                                               Numa Ciro

                                                 no martelo do meu galope Zebrado 






I

Só se vive @tualmente na internete:

se corre o mundo a n@veg@r no virtu@l;

@o endereço eletrônico não h@ igu@l;

comp@rtilh@ quem n@ rede se diverte.

@ convers@ c@r@ @ c@r@ se reflete

nesse p@po que @p@rece fútil e sério.

M@nuscrito j@ perdeu o seu império!

Sobre isto j@ bati outro m@rtelo

e pr@ não ser @ mort@-viv@ de um castelo

@ g@lope corro mundo por e-méio.

 

II

@ pesso@ que não curte @ novid@de,

não coment@  @ foto nem o c@so,

est@ out… ou n@veg@ no oc@so...

esses tipos não têem f@ce, nem id@de.

Se mor@ em qualquer s@ite d@ cid@de,

outro tipo de pesso@ também mor@:

se trabalha, se é c@s@d@, ou se n@mor@,

não import@ discutir re@lid@de.

Z explor@ ess@ t@o velocid@de,

pr@ se vê no espelho d@ @uror@.

 

III

Diz que tem essa nov@ ger@ção

que deixou @ X e @ Y p@r@ tr@s.

Não existe um@ outr@ tão c@p@z

de est@r o tempo todo em mut@ção.

E no troc@ troc@ de função,

v@i à Índia, vem pra casa, j@nta e volt@,

não tem c@r@ de doutor, nem de revolt@,

seu primeiro @mor é virtu@l

B@rb@rela é su@ mus@ ide@l

@ Ger@ção intern@utica t@ solta.

 

IV

Nunc@ morre de verd@de, em s@crifício

por um deus, uma idei@, isto ou aquilo.

Seu brinquedo é brinc@r de ser pupilo

dos blogs, ch@ts, jogos de @rtifício.

F@z perfil com a linha do seu vício

e troc@ de c@n@l @ c@d@ instante.

Mil @migos sempre tem, o n@veg@nte

@ pesc@r post @ post sua im@gem,

@té parece sempre só e de vi@gem...

Onde Z tecl@ @ @lm@ do @m@nte?


domingo, 7 de maio de 2023

 





"Sonho - divinal poema"!

Ouvi de um poeta .

 

"Sonho - divinal poema"!

Repito

quando sonho contigo.

 

Divinal

em seu abrigo

Onírico

o poema brinca de estar em mim (ou comigo).

Mostra e esconde o teu sorriso

e

quando penso que alcancei os sentidos

fiquei sozinha

eu

e o meu canto… nítido.

 

"Sonho - Divinal poema"

Cinema

na minha cama

e tu

quebrando as rimas

em versos soltos

concretamente loucos

 

aquele poema

divinal

toca o sonho

ali

onde perdi o sono.