GER@ÇÃO Z: onde o @feto in-cen@
Numa Ciro
I
Só
se vive @tualmente na internete:
se corre o mundo a n@veg@r no virtu@l;
@o endereço
eletrônico não h@ igu@l;
comp@rtilh@ quem n@ rede se diverte.
@ convers@ c@r@ @ c@r@
se reflete
nesse
p@po que @p@rece fútil e sério.
M@nuscrito
j@ perdeu o seu império!
Sobre
isto j@ bati outro m@rtelo
e
pr@ não ser @ mort@-viv@ de um castelo
@ g@lope corro mundo por e-méio.
II
@ pesso@ que não curte @ novid@de,
não
coment@ @ foto nem o c@so,
est@
out… ou n@veg@ no oc@so...
esses
tipos não têem f@ce, nem id@de.
Se
mor@ em qualquer s@ite d@ cid@de,
outro
tipo de pesso@ também mor@:
se
trabalha, se é c@s@d@, ou se n@mor@,
não
import@ discutir re@lid@de.
Z explor@ ess@ t@o
velocid@de,
pr@
se vê no espelho d@ @uror@.
III
Diz
que tem essa nov@ ger@ção
que
deixou @ X e @ Y p@r@ tr@s.
Não
existe um@ outr@ tão c@p@z
de
est@r o tempo todo em mut@ção.
E
no troc@ troc@ de função,
v@i
à Índia, vem pra casa, j@nta e volt@,
não
tem c@r@ de doutor, nem de revolt@,
seu
primeiro @mor é virtu@l
B@rb@rela
é su@ mus@ ide@l
@ Ger@ção intern@utica t@ solta.
IV
Nunc@ morre de verd@de, em s@crifício
por
um deus, uma idei@, isto ou aquilo.
Seu
brinquedo é brinc@r de ser pupilo
dos
blogs, ch@ts, jogos de @rtifício.
F@z
perfil com a linha do seu vício
e
troc@ de c@n@l @ c@d@ instante.
Mil
@migos sempre tem, o n@veg@nte
@ pesc@r post @ post sua im@gem,
@té
parece sempre só e de vi@gem...
Onde
Z tecl@ @ @lm@ do @m@nte?
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